terça-feira, 30 de março de 2010

Anjos da Guarda


Anjos da Guarda são os anjos que segundo as crenças cristãs, Deus envia no nosso nascimento para nos proteger durante toda a nossa vida. Argumenta-se que a Bíblia sustenta em algumas ocasiões a crença do anjo da guarda: "Vou enviar um anjo adiante de ti para te proteger no caminho e para te conduzir ao lugar que te preparei". (Êxodo 23, 20).
Celebração católica do Anjo da Guarda
A celebração dedicada aos Anjos da Guarda surgiu na Espanha, no século V e espalhou-se por toda a Europa. A data fixada foi 29 de setembro, juntamente com a festa do Arcanjo Miguel. Em 1670, o papa Clemente X dedicou o dia 2 de outubro à festa do Anjo da Guarda particular de cada pessoa .
Oração do Anjo da Guarda
Na Inglaterra desde o ano 800 acontecia uma festa dedicada aos Anjos da Guarda e a partir do ano 1111 surgiu uma oração (apresentada a seguir). Da Inglaterra esta festa se estendeu de maneira universal depois do ano 1608 por iniciativa do Sumo Pontífice da época. O Dia do Anjo da Guarda é comemorado no dia 2 de outubro.
Anjo do Senhor - que por ordem da piedosa providência Divina, sois meu guardião - guardai-me neste dia (tarde ou noite) iluminai meu entendimento; dirigi meus afectos; governai meus sentimentos para que eu jamais ofenda ao Deus e Senhor. Amém.
Essa é a oração tradicional católica Santo Anjo:
Santo Anjo do Senhor,
meu zeloso guardador,
pois que a ti me confiou a Piedade divina,
hoje e sempre
me governa, rege, guarda e ilumina.
Ámen.
Em Latim:
Angele Dei,
qui custos es mei,
me, tibi commissum pietate superna,
illumina, custodi,
rege et guberna.
Amen.
Visão Espírita
Segundo a visão espírita, os chamados "anjos da guarda" pelo Catolicismo correspondem aos espíritos guias que cada um de nós possui.

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segunda-feira, 29 de março de 2010

Simbologia - A Estrela


A Estrela XVII, é um dos Arcanos maiores do Tarot.

Simbologia
Está associada com o cromossomo Y e com a dimensão movimento. O protagonista desta carta é uma (sencilla) donzela totalmente desnuda, símbolo da revelação da essência fundamental do ser.
Possui em suas mãos dois jarros, representando a hereditariedade do pai ou da mãe. Está ajoelhada nas margens de um rio, símbolo do movimento, enquanto joga o conteúdo de uma das jarras na correnteza e o conteúdo da outra na terra, representando como o genótipo do antecessor se integra ao novo ser, quase cai no rio, enquanto a outra parte, que cai na areia, se perde sem ser fértil. As sete estrelas que dominam o naipe representam os planetas, que influenciam este processo, e tal como prediz a forma piramidal quando indica que os riscos do fenótipo do recém-nascido estão incluídos pelas conotações astrais do horóscopo natal.

Mensagem
A Estrela significa esperança, ajuda inesperada, perspicácia e claridade de visão, inspiração, flexibilidade. Um grande amor será dado e recebido. Boa saúde. Carta totalmente espiritual. Posição invertida: arrogância, pessimismo, (testarudez). Enfermidade, erros de julgamento. Impotência psíquica, reestruturação, privação e abandono.



Entre em contato, Ercilia dos Santos, (11) 7962-9004 neneercilia@yahoo.com.br  




Simbologia - A Lua


A Lua, é o 18º Arcano Maior do Tarot.

Simbologia
A Lua parece atrair (ao contrário do Sol) dezenove manchas de cor, em forma de lágrimas. Essa direção das gotas variam com as diferentes desenhos, mesmo entre as versões clássicas
Embaixo da Lua há dois cães e, mais atrás, duas torres. Alguns autores reconhecem um dos animais como cão e, o outro, como lobo. Em primeiro plano, um lagostim (a maioria das descrições fala em “caranguejo”) encontra-se num tanque que, com suas bordas retas, parece construído; os dois cães têm a língua para fora, dando a entender que querem lamber as gotas. Do chão brotam várias plantas (ou apenas três, em algumas versões).
As duas torres parecem delimitar e proteger o espaço no qual se encontram os animais e o tanque. A Lua está ao mesmo tempo cheia e crescente; dentro desta última figuração vê-se o perfil humano. Os raios são de dois tamanhos. As dezenove lágrimas estão dispostas em forma de colar, numa fileira dupla e com a ponta para baixo.

Mensagem
A inteligência instintiva, os ciclos vitais. Os elementos, o mundo visível, a luz refletida, as formas materiais, o simbolismo. Imaginação. Reflexão e reflexos. Aparências. Ilusões. O momento de reavaliar a direção em busca do retorno à fonte.


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Simbologia - O Sol


O Sol é o 19º arcano maior do Tarot.

Simbologia
A carta mostra uma ou duas crianças nuas (um menino nu pouco, às vezes, cavalgando um pônei branco ou um menino e uma menina, girassóis, muitas vezes, uma parede, por vezes, um muro.

Mensagem
O arcano maior o sol é encarado como uma dádiva. Sempre que aparece em uma leitura ele mostra realizações no plano material, afetivo e profissional. Além disso, de acordo com o Tarot, esta carta mostra que estamos de bem conosco e com a vida, tornando-nos assim mais felizes e contentes.


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Simbologia - O Louco


O Louco é o vigésimo segundo Arcano maior do Tarot, ou, simplesmente, o número 0, conforme os baralhos. Esta carta representa um jovem leve e solto, que caminha a tocar flauta. À sua frente está um precipício. Tem uma trouxa às costas, há uma borboleta que voa por ali e um cão que lhe morde o calcanhar. A carta tem o número XXII e a letra hebraica TAU (no Tarot de Thoth / Crowley a letra ALEPH).

Simbologia
Busca, desapego, impulso, excitação.
No louco, tudo é leve e solto. Isto pode trazer inquietação e atividade, pode trazer mudanças àquilo que está estagnado. O cão tenta avisá-lo do precipício que tem à frente, mas parece que ele nem percebe, por estar distraído a olhar a borboleta, livre. Simboliza o desligamento da matéria, uma história a ser vivida, continuar vivendo a vida sabendo que algo surpreendente poderá acontecer e aceitar esse fato despreocupadamente. O acaso irá resolver tudo. Pode ser interpretado como despreocupação, curiosidade de experimentar coisas novas ou até mesmo um pouco de confusão. Também pode significar que o Louco partiu em busca de algo que procurava, como um desejo que de repente extravasa, uma busca que foi sufocada durante muito tempo. Geralmente o conselho é seguir a espontaneidade e estar aberto para tudo aquilo que a vida tem a lhe oferecer. Deve-se aceitar que você é um aprendiz da vida.

Mensagem
Na caminhada espiritual, o Arcano representa o momento em que a caminhada pode ser retomada, pois a busca interior volta a pressionar o iniciado. A nova caminhada vai ser feita a um nível diferente da anterior, proporcionando crescimento e evolução.

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Simbologia - O Mundo


O Mundo (XXI) é um arcano maior do tarô, que representa a conclusão do caminho iniciado pelo O Louco.

Simbologia
O Mundo é representado por uma mulher seminua em pé ou um hermafrodita no centro de uma mandala (guirlanda de flores), com um bastão em sua mão e quatro seres (leão, touro, águia e anjo) representando os quatro signos fixos do zodíaco (aquário, escorpião, touro, leão). Retrata a conclusão, integração, expansão, contentamento, felicidade, harmonia.
O mundo representa o término de um ciclo de vida, uma pausa na vida antes do próximo grande ciclo começar com o louco. A figura é as vezes representada como sendo do sexo masculino e feminino, acima e abaixo, suspensos entre o céu e a terra. É a completude.
De acordo com Robert M. Place, em seu livro O Tarot, a simbólica da estrutura quádrupla na carta do mundo físico é usado para definir o centro sagrado do mundo. O mundo é, assim, este centro sagrado, o objetivo dos místicos que procuram atingir a meta. A moça no centro é o seu símbolo. Em algumas cartas mais antigas, esta figura central é Cristo, em outros, é Hermes.
Os quatro números nos cantos do cartão são igualmente referenciados no livro de Apocalipse, 4:7, "E a primeira besta era como um leão, eo segundo besta como um bezerro, e a terceira besta tinha um rosto como um homem , e a quarta besta era como uma águia voando. " Juntamente com a figura central delimitada por uma coroa de flores, que compõem a cinco elementos.
Segundo a tradição astrológica (por exemplo, ver Nicholas DeVore, Encyclopedia of Astrology, p.355), o Leão é Leo, um sinal do elemento fogo, o Touro ou bezerro é Taurus, um sinal da terra, o homem é Aquarius, um sinal do ar; o da Águia é Escorpião, um símbolo da água. De acordo com o Local, Sophia (a mulher dançando no centro) é espírito ou o centro sagrado.

Mensagem
Provavelmente uma das cartas mais positivas do Tarô, o Mundo representa elevação, abertura, desprendimento , suavidade e felicidade. Representa o fim de um ciclo e preparação para um novo começo, é o desfecho da viagem arquetípica iniciada pelo arcano sem número, o Louco.

Simbologia - O Julgamento


O Julgamento é o 20º arcano maior do Tarot.

Simbologia
A imagem da ressurreição dos mortos simboliza a passagem de um estágio a outro – geralmente mais positivo. No plano afetivo, acena com a perspectiva de recomeço, perdão e redenção. A carta pode também sinalizar avanços numa relação, como um pedido de casamento. Ou a chegada de um novo e esperado parceiro.

Mensagem
Este é um momento de separação entre o passado e o futuro, neste momento o consulente irá colher os frutos do que plantou.

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Simbologia - A Torre


A Torre é o 16º arcano maior do baralho do Tarot.

Simbologia
A Torre (XVI) (nome moderno, mais comum) é um dos Arcanos Maiores do Tarot de Marselha. Também conhecido com A Casa de Deus, tem vários nomes, símbolos e significados. O nome e o layout na sua forma actual, é uma referência à história bíblica da Torre de Babel, em que Deus destrói uma torre construída pelo homem para chegar a Deus.

Mensagem
Quando aparece numa consulta, ela significa que as coisas que não se encaixam serão separadas definitivamente por Deus (ou pelo Destino) na vida do consulente. A mudança através da força da natureza é uma oportunidade de um novo começo material sem rompimento propriamente com o espiritual, o consulente com isso tem forças para se erguer, pois o que não o destrói o fortalece.

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Simbologia - O Diabo


O Diabo é 15º arcano maior do baralho de Tarot.

Simbologia
Um diabo eleva uma mão aberta e na outra segura uma espada, ele se encontra sobre uma espécie de altar. Ao nível do piso se encontram dois demônios menores, um feminino e outro masculino amarrados ou presos pelo pescoço ao altar. Aparentemente, têm suas mãos atadas atrás. No Tarot de Rider, a mulher-demônio tem no final do rabo, uvas e o homem-demônio o rabo está em chamas. Ao contrário de Marselha, aqui, o diabo tem um archote aceso na mão, em vez de uma espada, e aparentemente está acendendo o rabo do homem-demônio[.
O Diabo se associa com o vírus, com o eu imaginário, com o ponto. O anjo malígno «metade homem, metade besta» representa o lado obscuro de nós mesmos, a inconsciência, o egocentrismo e a falsa autonomia.
A astúcia principal usada, com base em sua condição imensurável, é convencer-nos de que não existe. A infecção do corpo, a manipulação das mentes e posse da sua alma são as mais freqüentes armas na luta contra o bem. A sua missão é a de ampliar ao máximo o princípio da corrupção, mesmo à beira da auto-destruição. (Con ello) intenta captar a dimensão que lhe falta.

Mensagem
O Diabo manifesta o destino (bom ou mau). Poder de sedução, impulso cego, tentação, obsessão. Desvio sexual. Um estado mental (confesional). As paixões carnais descontroladas. Posição invertida: Carta daninha, fatalidade, mau uso da força. Fraqueza, cegueira, desordem. Efeitos maléficos. A patética condição humana que prefere a ilusão à verdade.

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Simbologia - A Temperança


A Temperança é um arcano maior do tarô. É o 14º arcano de todos os 22 arcanos maiores.

Simbologia
Harmonia, equilíbrio.
Um anjo passa água de um vaso ao outro. Ambos significam a moderação e a sobriedade, e o líquido, a essência da vida. No zodíaco, representa o signo de aquário. A operação é feita sob a água.


A Temperança, segundo Jean Dodal
A gesto de derramamento de um líquido (ou energia) de um recipiente para outro (temperar), simboliza a tentativa de harmonização de contrários e a capacidade de modular pólos incongruentes. Ainda que a operação, tente ser realizada em nível consciente, ela é presidida por um anjo, e um de seus pés toca a água suavemente.

Mensagem
A carta, ao ser retirada, dependendo do contexto, indicaria a necessidade de se equilibrar o uso da razão e da emoção nas questões capitais ou de relevância mais acentuada.


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Simbologia - A Morte


Morte é o décimo terceiro Arcano Maior do Tarot. Quando aparece numa consulta, ela significa uma grande transformação na vida do consulente. Esta mudança nem sempre é negativa, sendo portanto injustificado o temor que muitos têm dessa carta.

Simbologia
Despedida, mudança repentina.
A morte, representada pela carta do Tarot de Marselha, tem como plano principal um cavaleiro, de gênero não definido, segurando em sua mão esquerda uma bandeira, cuja estampa lembra uma estrela apontada para baixo. Sob seus pés alguns cadáveres, entre eles o rei, e o último deles o sacerdote. Ao fundo, ao que parece, tem-se a idéia de um lago.
Em alguns Tarots, é chamado o "Arcano Sem Nome", pois ninguém quer pronunciar seu Nome. Dos ciganos aos burgueses, de Mathers a Crowley, é uma das cartas mais perturbadoras, uma vez que significa a interrupção abrupta de um processo. Associada ao signo de escorpião, é considerada a primeira das chamadas Cartas Nocturnas, que terminam com A Torre (Arcano XVI).

Mensagem
A carta da morte mostra que mudanças involuntárias irão ocorrer e que não se deve tentar impedi-las, pelo contrário, deve-se aceitá-las.


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Simbologia - O Enforcado


O Enforcado (também conhecido como O Dependurado em baralhos mais modernos) é o décimo segundo Arcano Maior do tarot de Marselha.

Simbologia
Sacrifício, reverter a situação, perspectiva diversa.
Na gravura da carta, ve-se um homem pendurado pela perna esquerda, sob uma forca. Sua expressão é triste e distante, porém seus braços estão cruzados atrás do corpo, em sinal de quem não quer lutar contra sua condição.
O Enforcado, quando aparece em uma consulta, significa culpas e arrependimentos, castigo justo e passivismo. O Enforcado carrega consigo a culpa e está feliz por se martirizar por si e pelos outros, abrindo mão de algo concreto para poder se alcançar um objectivo maior (sacrifício).
Um homem suspenso em um tronco de madeira. Há uma ambiguidade resultante do fato da carta poder ser vista invertida. O homem ou o mundo está de ponta cabeça? Há um halo sobre a cabeça do suposto mártir, que aponta para a crucificação crística. Nota-se que a árvore do sacrifício é de madeira viva, com folhas, e o rosto manifesta entendimento, não sofrimento.

Mensagem
Como um todo, há um sugestão de vida em suspensão, mas vida, não morte. A história natural é mais elevada incorporada neste simbolismo: após o sagrado Mistério da Morte há o glorioso Mistério da Ressurreição. A destruição do egoísmo vivifica a humanidade, e isto envolve o sacrifício que consagra.

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sábado, 27 de março de 2010

Simbologia - A Força


A Força é o oitavo Arcano Maior do baralho do Tarot. Esta carta tem em primeiro plano uma mulher e um leão. Ela é jovem, tem os cabelos soltos e parece uma Maga de Luz. Domina o leão. A carta tem o número VIII e a letra hebraica KAPH.

Simbologia
Força, domínio, prazer, paixão.
Em alguns baralhos, esta carta tem uma Maga da Luz dominando um Leão e uma Maga das Trevas dominando um Dragão. Este simbolismo representa o uso do Bem e do Mal para se obter aquilo que se quer. O Arcano mostra o domínio no campo material e espiritual, com um controlo quase absoluto. Pode indicar que uma força superior está a dominar alguém. As duas magas representam a espiritualidade nos seus dois níveis, o leão representa a força bruta e o dragão a sexualidade.

Mensagem
Na caminhada espiritual, este Arcano representa o momento em que o caminhante precisa de aprender a dominar a sua força interior e exterior, fazendo delas dois importantes aliados na sua caminhada evolutiva.

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Simbologia - A Roda da Fortuna


A Roda da Fortuna é o décimo Arcano Maior do Tarot. Representa uma roda com nove raios. No alto da roda está uma figura que parece metade anjo, metade diabo. À volta da roda, está um bebé, um menino, um jovem um homem e um idoso. A roda quer representar o ciclo da vida e está suspensa num ambiente com os quatro elementos: Fogo, Água, Terra e Ar. A carta tem o número X e a letra hebraica YOD.

Simbologia
Destino, reflexão, tudo acontece a seu tempo.
Todos nós sabemos que a roda da fortuna representa as situações de mudanças em nossa vida. Essas mudanças nos fazem sair de uma rotina que faz com que a vida tenha pouco gosto e variedades. Ora, a roda da fortuna vem trazer as novidades, as surpresas e assim trazendo um novo gosto para nossa vida.
A roda da fortuna representa a garantia de cumprimento de um destino, representado pela lei de causa e efeito e também pela lei da compensação. Tudo leva a crer que de um jeito ou de outro o destino de uma pessoa será cumprido.
Agora, chamamos a roda da "fortuna" por quê? Porque este arcano maior traz sim o crescimento material e financeiro, traz oportunidades para subir na vida e não raro a prosperidade de um modo geral para o consulente. Em ser assim, este período regido pela roda da fortuna será cheio de realizações.

Mensagem
O arcano X do Tarot representa reencontro e reestruturação: mudar, repensar, recriar uma relação.


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Simbologia - O Eremita


O Eremita ou Ermitão, é o nono Arcano maior do Tarot. É uma carta que simboliza o isolamento, restrição, afastamento. O eremita isola-se para descobrir o conhecimento que o rodeia, na natureza, por exemplo, e também para se autoconhecer. O aspecto fundamental é que necessita de cortar os laços (temporariamente ou não) com a sociedade que o rodeia. A carta tem o número IX e a letra hebraica TET.

Simbologia

Fidelidade a si mesmo e sabedoria.
Um homem barbado, recurvado, de idade avançada, segura em sua mão direita uma lanterna parcialmente coberta por uma capa, onde representa o conhecimento da ciência oculta. Ele se apoia no bordão (bastão) da prudência, que o acompanha em sua busca.

O Ermitão mantém a lanterna bem perto dos olhos para se orientar melhor, mostrando a luz da inteligência e da sabedoria, (esta lamparina também significa a luz da verdade). Significa também que a luz atinge o passado, o presente e o futuro. O tom escuro de seu manto simboliza a austeridade.
Ele segue sua viagem através do tempo como um solitário, tendo como único consolo a sabedoria, que as vezes, é um penoso fardo para ele. Este arcano se refere à acumulação de conhecimentos e está disposto a ouvir e ajudar os que o procuram. Representa o valor do conhecimento adquirido à custa de trabalho ininterrupto, que apenas mentes privilegiadas conseguem desenvolver.

Mensagem

Numa consulta, o Ermitão pode ser uma referência a algo que estava perdido, a uma revelação importante ao consulente. A luz do ermitão o envolve e o inclina à pesquisa paciente, aos estudos, ou faz com que o consulente se sinta incentivado a retornar um projeto abandonado há muito tempo.
Mas a carta não oferece nenhuma esperança de realização, de progresso. Sua influência é neutra, recomenda paciência e dedicação ao consulente e aconselha-o a observar o seu caminho antes de cada novo passo. Significa portanto, espírito de sacrifício, prudência, discrição, recuo, vigilância.

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sexta-feira, 26 de março de 2010

Simbologia - A Justiça


A Justiça, décimo primeiro Arcano Maior do Baralho do Tarot, é uma carta que representa uma mulher relativamente jovem, sentada numa cadeira imponente. Olha para o horizonte, sem qualquer expressão. Não há sensualidade, nem agressividade. Parece calma, equilibrado, limpa, ordenada. A carta tem o número XI e a letra hebraica CHET ou HET.

Simbologia
Equilíbrio, processos judiciais (julgamento), leis, limites.
Este arcano traz o equilíbrio, a isenção, a análise do passado. É um arcano passivo que cumpre um papel, representa uma instituição. Também simboliza a colheita - "Cada um colhe aquilo que plantou". Na balança que a figura da Justiça segura numa das mãos, existe uma moeda e uma taça, que se equilibram mutuamente. Ora, a moeda simboliza o plano material e a taça simboliza o plano emocional, ou seja, os dois devem estar equilibrados. Na outra mão, a Justiça segura uma espada, símbolo da punição que pode distribuir a quem a merece.
Na caminhada espiritual, este Arcano representa um momento de equilíbrio, no qual se recebem as recompensas (ou punições) materiais e emocionais pelo caminho já percorrido. É inevitável.

Mensagem
Reflita sempre antes de tomar decisões. Elas devem ser justas.



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Simbologia - O Carro


O Carro é o sétimo arcano maior do baralho do Tarot. Tem como figura central uma carruagem puxada por dois cavalos: um branco e um negro. A carruagem é dirigida por um rei, ou imperador. Esta carta tem o número VII e a letra hebraica Zain.

Simbologia
Avanço, progresso, início de algo novo.
Resumidamente, a carta simboliza a vitória, direcção, controlo, esforço, confiança, o caminho.
Com o carro há progresso, há projectos em andamento. Simboliza a ação, que se toma a seguir a uma decisão. Aquilo que foi resolvido está a ser executado, é a realização de projectos. O simbolismo dos cavalos é evidente: o cavalo branco significa "o Bem", o cavalo negro significa "o Mal". Isto quer dizer que a pessoa que está a dirigir a carruagem deve ter força e liderança suficientes para evitar que um anule o outro. Deve ter controlo firme para manter o equilíbrio.

Mensagem
Na caminhada espiritual, este Arcano representa o momento em que o viajante passou pela encruzilhada, tomou um rumo firme e está determinado a cumprir mais etapas evolutivas.

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Simbologia - Os Enamorados


A carta dos Enamorados ou Namorados ou Amantes, é o sexto Arcano Maior do Tarot e é uma carta dupla: pode representar um homem dividido entre duas mulheres mas também pode representar simplesmente um casal. A carta remete para uma escolha, também pode simbolizar "o pecado". Tem o número VI e a letra hebraica VAU.

Simbologia
Comprometimento e amor.
Resumidamente, a carta significa atração, dúvida, indecisão, relacionamento afetivo, dualidade, duplicidade, união de opostos, caminhos a escolher e comunicação.

Mensagem
É um momento propício para tomar decisões. Há barreiras que devem ser ultrapassadas. Tome a decisão com o coração.



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Simbologia - O Papa


O Papa ou O Hierofante é o quinto arcano maior do baralho do Tarot. É um homem com mais ou menos 60 anos, um sacerdote da alta hierarquia, um dirigente espiritual. Esta carta tem o número V e a letra hebraica HE.

Simbologia
Crença em algo superior, confiança.
O Hierofante representa o domínio sobre a religião, a filosofia e a espiritualidade. O Hierofante sempre representa pessoas que são mais religiosas do que materialistas. Quando este arcano aparece, ele confirma que tudo será resolvido de maneira amigável, buscando encontrar sempre o acordo para uma situação.

Mensagem
Em caso de separação o Papa reconcilia, se ainda nao for casado o Papa oficializa uma união. Esta carta trás paz,moderaçao, actos reflectidos e bem organizados, aconselha a pensar e não ser demasiado materialista. Trás consigo o poder da fé e da meditação, e a sua mensagem é "Ajuda-te a ti próprio e o Céu ajudar-te-á".



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Simbologia - O Imperador


O Imperador é o quarto Arcano Maior do baralho do Tarot. Representa um homem com mais ou menos 45 anos, um guerreiro forte e governante absouto. É duro, inflexível e rico. A carta tem o número IV e a letra hebraica DALETH.

Simbologia
Realização, perseverança, conquista.
O imperador gosta de planejar, colocar em prática seus mais audaciosas planos, depois os controla e comanda pessoas para as suas conquistas materiais. Com o imperador, temos a certeza de possuir condições para concretizarmos tudo o que queremos, pois temos as condições materiais, estruturais e financeira para a concretização. Além do mais, este período será de segurança e estabilidade com isso nos proporcionando uma satisfação interior muito grande. Os seres de chifres representão seu falo e poder masculino.

Mensagem
Esta carta pode significar também um homem de posição,no jogo de uma mulher,se a pergunta se relacionar com o lado sentimental,o Imperador pode significar um homem que tem ou terá importância na sua vida.Mal acompanhada (cartas de conotação má)pode significar assédio de um homem casado, ciúmes excessivos,ditadura,uma figura paternal ou um marido demasiado inflexível e não muito simpático.


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Simbologia - A Imperatriz


Imperatriz é o terceiro arcano maior do Tarot de Marselha. Representa uma mulher na casa dos 30 anos, bonita, elegante e sedutora. Em alguns baralhos, a Imperatriz aparece grávida. Esta carta tem o número III e a letra hebraica GIMEL.


Simbologia
A imperatriz mostra-nos o poder da beleza e da riqueza. É um arcano de realização, tanto que tem na sua mão o ceptro do poder, mas também tem um escudo para se proteger, pois na posição em que se encontra, não pode confiar em muitos. É uma imperatriz que cuida da sua aparência e guarda as suas posses. Em alguns baralhos, aparece grávida, o que significa que há uma preparação, há um processo que ainda não está concluído. O seu reino é a razão e a comunicação, completa a Sacerdotisa. Não aceita seguir só a intuição e a emoção, que já possui, uma vez que tem a lua a seus pés. Há nela um pouco de arrogância ou orgulho pelas conquistas já feitas. Pode ter uma serpente e um baú de jóias de cada lado, simbolizando, respectivamente, a sabedoria e a riqueza.
Na caminhada espiritual, este arcano indica o ponto da caminhado em que os assuntos materiais se podem sobrepor aos anseios da alma, levando o peregrino a tratar de assuntos práticos antes de poder continuar o seu caminho.


Mensagem
Neste momento, as conquistas estão favorecidas. É um momento de muita força e muita sorte


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quinta-feira, 25 de março de 2010

Simbologia A Papisa ou Sacerdotisa



A Sacerdotisa, também chamada de Papisa nos tarôs clássicos, é o segundo arcano maior do tarô. É, geralmente, representada pela imagem de uma mulher da casa dos 40 anos, vestida com trajes papais ou cerimoniais. Simboliza uma figura materna, grande detentora de conhecimento, mas que precisa protegê-lo de influências. Esta carta tem o número II e a letra hebraica Beth ou Guimel dependendo do tipo de tarô ou escola esotérica, que está ligada à Papisa.



Simbologia

A papisa ou sacerdotisa, nos tarôs modernos simboliza o sabedoria, o conhecimento, a intuição, o crescimento, a gestação, a nutrição da alma e do corpo. Nos clássicos fala daquilo que é escondido e maquiado, de assuntos secretos que não podem vir à tona para que a situação permaneça a mesma, ou que precisem vir à tona para que a situação possa evoluir.


Os pilares reafirmam a dualidade expressa pelo número dois da Suma Sacerdotisa. Sua essência é o paradoxo.


No Tarô Rider-Waite, Na mão direita segura o símbolo da sabedoria, um pergaminho. Na mão esquerda, a Sacerdotisa tem espigas de trigo, símbolo do alimento que distribui generosamente. A lua sobre a sua cabeça remete para a intuição, um dom que lhe pertence. Tem um gato a seus pés, antigo símbolo da magia. Ela lembra uma mãe, mas também o poder fertilizante da mulher. Tudo o que ela planta, dá frutos.


Nos tarôs clássicos, anteriores, a figura aprece sempre como uma Papisa. Intimamente ligada aos populares dizeres medievais sobre a existência da Papisa Joana - o Antipapa João VIII, que foi papa de Roma por 2 anos entre 852 e 855, sendo deposto após ser descoberto se tratar de uma mulher disfarçada.


Em suas primeiras versões, como se vê em apresentações dos primeiros tarôs encontrados, como o Visconti-Sforza, aparece como uma mulher de aparência atormentada e grávida.


Em alguns tarôs clássicos como o Marseille Convos, Marseille Marteau e Marseille Grimaud, a mulher aparece olhando para fora da carta, com aparência de quem é surpreendida por algo desagradável em sua face.


Nos tarôs clássicos, a carta fala não só de astúcia e inteligência, mas também de embuste, tanto em um aspecto positivo (de adaptação) como em um aspecto negativo (de sublimação) - principalmente quando a companhada de cartas como o 7 de copas ou A Lua.


Mensagem

Siga a sua intuição e tenha atenção ao que está velado.





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Simbologia O Mago


O Mago, o primeiro arcano maior do Tarô, é um arquétipo representado na carta por um adolescente, que tem um longo caminho a percorrer.
Normalmente, tem sobre a sua cabeça o símbolo do infinito, dadas as inúmeras possibilidades e oportunidades que tem à sua frente. Esta carta tem o número I e a letra hebraica Aleph.


Simbologia
Início, maestria, objetividade.


Segundo os estudiosos do Tarô, a carta do Mago dá início à caminhada espiritual. Indica sempre que algo novo está a começar. Tem uma mesa à sua frente, onde se podem ver quatro objectos simbólicos: uma taça, um punhal, um pergaminho e uma moeda, que pode ter a imagem do pentagrama. Parece que precisa de ajuda superior para tomar uma decisão e por isso ergue um pequeno bastão para o alto, captando energia e dirigindo-a para baixo, com a outra mão. É como se ele fosse o elo entre as energias divinas e o mundo material, mas precisa de ajuda porque ainda é um aprendiz. O punhal é o simbolo da luta, da energia sexual, do poder e da vitória. A moeda é o simbolo do mundo material, dos bens e do dinheiro. O pergaminho é a inteligência, o estudo, a espiritualidade. A taça, por sua vez, simboliza as emoções, o amor, o coração, a sensibilidade. O bastão é o simbolo da vontade e da sabedoria. Na caminhada espiritual, o Mago representa o ponto de partida e a necessidade de fazer uma canalização de vibrações superiores para poder realizar uma evolução.


Mensagem : A carta representa o poder da mente em direcionar um projeto com maestria, concentrando esforços e inteligência para um determinado fim. Representa também a concentração sem esforço, pois trabalha e cria com naturalidade e espontaneidade. Pode representar ainda como uma necessidade de tomar uma iniciativa imediatamente, de ousar mais.


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Historia


História
Os jogos de cartas entraram na Europa no final do século XIV, com os mamelucos da Pérsia, cujos jogos tinham naipes muito semelhantes aos naipes latinos italianos e espanhóis: espadas, bastões, copas e ouros (moedas). Embora haja um número significativo de hipóteses para a origem do tarô, as evidências atualmente mostram que os primeiros baralhos foram criados entre 1410 e 1430 em Milão, Ferrara ou Bolonha, no norte da Itália, onde cartas de trunfo foram adicionadas aos já existentes baralhos de naipe. Esses novos baralhos foram chamados de carte da trionfi, cartas de triunfo, e as cartas adicionais simplesmente de trionfi, termo que originou a palavra "trunfo" em português. A primeira evidência literária da existência das carte da trionfi foi um registro escrito nos autos da corte de Ferrara, em 1442. As mais antigas cartas de tarô existentes são de quinze baralhos incompletos pintados em meados do século XV para a família governante de Milão, os Visconti-Sforza.


Não há documentos que atestem o uso divinatório do tarô anteriores ao século XVIII, embora se saiba que o uso de cartas semelhantes para tal uso era evidente por volta de 1540. Um livro intitulado Os Oráculos de Francesco Marcolino da Forli apresenta um método divinatório simples usando o naipe de ouros de um baralho comum. Manuscritos de 1735 (O Quadrado dos Setes) e 1750 (Cartomancia Pratesi) documentam o significado rudimentar divinatório das cartas de tarô, bem como um sistema de tirada de cartas. Em 1765, Giacomo Casanova escreveu em seu diário que sua criada russa freqüentemente usava um baralho de jogar para ler a sorte.

A primeira grande publicidade acerca do uso divinatório do tarô veio de um ocultista francês chamado Alliette, sob o pseudônimo de "Etteilla" (seu nome ao contrário), que atuou como vidente e cartomante logo depois da Revolução Francesa. Etteilla desenhou o primeiro baralho esotérico, adicionando atributos astrológicos e motivos "egípcios" a várias cartas, elementos alterados do Tarô de Marselha, e incluíndo textos com significados divinatórios escritos nas cartas. Mais tarde Mademoiselle Marie-Anne Le Normand popularizou a divinação durante o reinado de Napoleão I, pela influência que exercia sobre Josefina de Beauharnais, primeira esposa do monarca. Contudo, ela não usava o tarô típico.



Desde então as cartas de tarô são associadas ao misticismo e à magia. O tarô não foi amplamente adotado pelos místicos, ocultistas e sociedades secretas até os séculos XVIII e XIX. A tradição começou em 1781, quando Antoine Court de Gébelin , um clérigo protestante suíço, e também maçom, publicou Le Mond Primitif, um estudo especulativo que incluía o simbolismo religioso e seus remanescentes no mundo moderno. De Gébelin primeiro afirmou que o simbolismo do Tarô de Marselha representava os mistérios de Ísis e Thoth. Gébelin também afirmava que o nome "tarot" viria das palavras egípcias tar, significando "rei, real", e ro, "estrada", e que por conseguinte o tarô representaria o "caminho real" para a sabedoria. Dizia o autor que os ciganos, que estavam entre os primeiros a usar o tarô para uso divinatório, eram descendentes dos antigos egípcios (daí a semelhança entre as palavras gypsy e Egypt, em inglês, mas isso na verdade é um estereótipo para qualquer tribo nômade), e introduziram as cartas na Europa. De Gébelin escreveu esse tratado antes de Jean-François Champollion ter decifrado os hieróglifos egípcios, ou de fato ter sido descoberta a Pedra de Roseta, e, mais tarde, os egiptólogos não encontraram nada que corroborasse a etimologia fantasiosa de Gébelin. Apesar disso, a identificação do tarô com o "Livro de Thoth" já estava firmemente estabelecidas na prática ocultista e segue como uma lenda lenda urbana até os dias de hoje.


A concepção de que as cartas são um código místico foi mais profundamente desenvolvido por Eliphas Lévi (1810-1875) e foi difundida para o mundo pela Ordem Hermética da Aurora Dourada. Lévi, e não Etteilla, é considerado por alguns o verdadeiro fundador das modernas escolas de Tarô. Sua publicação Dogme et Rituel de la Houte Magie ("Dogma e Ritual da Alta Magia"), de 1854, introduziu uma interpretação das cartas que as relacionava com a Cabala Hermética. Enquanto aceitava a origem egípcia do tarô proposta por Court de Gébelin, o autor rejeitava as inovações de Etteilla e seu baralho alterado, e por sua vez delineava um sistema que relacionava o tarô, especialmente o Tarô de Marselha, à Cabala Hermética e aos quatro elementos da alquimia.



O tarô divinatório era cada vez mais popular no Novo Mundo a partir de 1910, com a publicação do Tarô de Rider-Waite (elaborado e executado por dois membros da Aurora Dourada), que substituía a tradicional simplicidade das cartas numeradas de naipe por cenas simbólicas. Este baralho também obscureceu as alegorias cristãs do Tarô de Marselha e dos baralhos de Eliphas Lévi mudando alguns atributos (por exemplo trazendo "O Hierofante" no lugar de "O Papa", e "A Alta Sacerdotisa" no lugar de "A Papisa"). O Tarô Rider-Waite ainda é muito popular no mundo anglófono.


Desde então, um número enorme de baralhos diferentes tem sido criado — alguns tradicionais, outros vastamente diferentes. O uso divinatório do tarô, ou como um compêndio simbológico, inspirou a criação de inúmeros baralhos oraculares. São baralhos para inspiração ou divinação contendo imagens de anjos, fadas, deuses, forças da natureza etc. Embora obviamente influenciados pelo tarô, eles não seguem sua estrutura tradicional: algumas vezes omitem ou trocam alguns dos naipes, outras vezes alteram significativamente o número e a natureza dos arcanos maiores.









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Conde de Saint-Germain


Conde de St. Germain

O Conde de St. Germain (Transilvânia, 28 de Maio de 1696 — 27 de fevereiro de 1784) foi uma das figuras mais misteriosas do século XVIII. Tido como místico, alquimista, ourives, lapidador de diamantes, cortesão, aventureiro, cientista, músico e compositor. Após a data de sua morte (de precisão incerta), várias organizações místicas o adotaram como figura modelo. Segundo relatos antigos, era imortal e possuía o elixir da juventude e a pedra filosofal.


A Lenda


Dizem que certa vez, o Conde de St. Germain assombrou a corte do rei Luís XV, quando o rei reclamou para si possuir um diamante de tamanho médio que, por ter um pequeno defeito, valia apenas seis mil libras e que, se tal falha não existisse, valeria pelo menos o dobro. St. Germain solicitou a pedra e, após um mês, devolveu-a ao joalheiro real, com o mesmo peso, sem que apresentasse a mínima anomalia.

Vários relatos afirmam ter o Conde uma imagem imutável, pois sempre aparentava ter por volta de 45 anos. Madame d'Adhemar, biógrafa e dama da corte de Maria Antonieta, conheceu St. Germain, em Paris, perto de 1760 e relata, em suas memórias, datadas de 12 de maio de 1821, que havia reencontrado o Conde de St. Germain na vigília da morte do Duque de Berri, em 1815, ou seja, 55 anos após, e que incrivelmente, ele aparentava os 45 anos de sempre, não havia envelhecido. Segundo as memórias de Giacomo Casanova, o músico Rameau e Madame de Gergy juraram ter conhecido o Conde de St. Germain em Veneza, em 1710, usando o nome de Marquês de Montferrat, e tê-lo reencontrado com a imutável aparência, em 1775 (se verdade, destruiria as hipóteses de o Conde ser filho do príncipe Francis II Rákóczi ou da Madame de Neubourg).

Homem de personalidade hipnótica, frequentava a corte ocasionalmente e se tornava o centro das atenções em qualquer reunião mas, estranhamente, nunca ninguém o viu comer ou beber o que quer que seja publicamente. A origem de sua renda também é um enigma, pois era um homem rico, detentor de várias pedras preciosas, incluindo diamantes, que gostava de presentear, uma opala, de tamanho monstruoso, e uma safira branca, tão grande quanto um ovo, e de fartura em ouro, sem que se soubesse de onde procediam. Tinha a fama de possuir o elixir da juventude e a pedra filosofal. Conta-se que ele era capaz de produzir diamantes a partir de pedras pequenas comuns. Os diamantes que decoravam seus sapatos valiam a soma considerável de duzentos mil francos. Madame du Hausset relata que, certa vez, estava na presença do Conde e da rainha Maria Antonieta enquanto ele mostrava algumas jóias a ambas; Madame du Hausset comentou brevemente sobre a beleza de uma cruz, decorada com pedras brancas e verdes; no mesmo momento, o Conde quis presenteá-la com a jóia, o que foi recusado. Por insistência da rainha, que achava ser o artefato falso, ela aceitou. Depois de algum tempo Madame du Hausset solicitou ao joalheiro real que avaliasse a cruz, constatando ser ela verdadeira e de valor inestimável.


"Um homem que sabe tudo e que nunca morre" disse Voltaire a respeito do Conde de St. Germain. Assim era visto o Conde na época, já que frustara várias tentativas, por parte de inúmeras pessoas, em desvendar os verdadeiros fatos sobre a sua origem. Rumores afirmam que o Conde Cagliostro era seu discípulo. O Conde também tinha o hábito de aparecer subitamente em uma roda social e depois sumir por vários anos, sem deixar traços. A última menção ao Conde, feita por antigos cortesãos da corte de Luís XVI, foi em 1822, ocasião em que ele seguiu viagem para a Índia.


Algumas sociedades místicas afirmam ter Saint Germain reencarnado várias vezes, anteriormente, sob a pele de figuras históricas como o Profeta Samuel, Santo Albano, o filósofo grego Proclo, José, pai de Jesus, o mago Merlin, o frade alquimista Roger Bacon, o fundador do Rosacrucianismo Christian Rosenkreuz, o navegador Cristóvão Colombo o político inglês Francis Bacon,tendo sido o verdadeiro autor das obras atribuídas ao dramaturgo e poeta inglês William Shakespeare.


Hoje em dia, segundo estes místicos, seria um dos Chohans dos Sete Raios. Os Chohans, Senhores, Diretores ou Mestres dos Sete Raios relacionados com a evolução no plano físico cósmico, trabalham em plena harmonia entre si para executarem o Plano Divino.



Chama Violeta


Para alguns, Saint Germain é o "Mestre Ascenso do Sétimo Raio", que emana a chama violeta, e que seria a mais poderosa força espiritual atualmente presente no planeta, uma energia de desobstrução, um fogo sagrado e luz de intenso brilho que produz a queima dos carmas.


Atualmente estaríamos entrando na sétima era, a Era de Aquarius. Saint Germain seria o Senhor, Mestre e Chohan (Regente) do Sétimo Raio de Luz Cósmica, que é o raio violeta da purificação, transformação e liberdade, que atua de forma dinâmica através de sua manifestação como chama.


Como possibilitaria a redenção pessoal através da dissolução e incineração cármica, a chama violeta é também a chama da misericórdia, uma vez que é um instrumento que possibilitaria a melhora pessoal e ascensão espiritual, instrumento criado e outorgado pelo Divino, pelo emanador dos raios cósmicos — O Grande Sol Central.









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Introdução ao Tarô


Introdução ao Tarô ( Tarot ) e Etmologia

As cartas de Tarô surgiram entre os séculos XV e XVI no norte da Itália, e foram criadas para um jogo de mesmo nome, que era jogado pelos nobres e pelos senhores das casas mais tradicionais da Europa continental. O tarô (também conhecido como tarot, tarocchi, tarock e outros nomes semelhantes) é caracteristicamente um conjunto de setenta e oito cartas composto por vinte e um trunfos, um curinga e quatro conjuntos de naipes com quatorze cartas cada — dez cartas numeradas e quatro figuras (uma a mais por naipe que o baralho lusófono).
 As cartas de tarô são muito usadas na Europa em jogos de cartas, como o Tarocchini italiano e o Tarô francês. Nos países lusófonos, onde esse jogo é bastante desconhecido, as cartas de tarô são usadas principalmente para uso divinatórios, para o qual os trunfos e o curinga são conhecidos como arcanos maiores e as cinqüenta e seis cartas de naipe são arcanos menores.

Os significados divinatórios são derivados principalmente da Cabala — vertente mística do judaísmo — e da alquimia medieval.

Etimologia

A palavra tarô na língua portuguesa (ou em outras línguas: tarot, tarock, tarok, tarocco, tarocchi etc.) não possui uma tradução específica — ninguém sabe ao certo sua real etimologia. Acredita-se que ele possa vir da palavra árabe turuq, que significa "quatro caminhos", ou talvez do árabe tarach, que significa "rejeito". Segundo a etimologia francesa, tarot é um empréstimo do italiano tarocco, derivado de tara, "perda de valor que sofre uma mercadoria; dedução, ação de deduzir".
 O tarô tradicional possui 78 cartas; quando usado para fins divinatórios, cada qual é denominada de arcano, palavra que significa "mistérios ou segredos a serem desvendados" e foi incorporada pelos ocultistas do século XIX.

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Oráculos



Oráculos são seres humanos que fazem predições ou oferecem inspirações baseados em uma conexão com os deuses. No mundo antigo, locais que ganharam reputação por distribuir a sabedoria oracular também se tornaram conhecidos como "oráculos", além das predições em si mesmas.


Todos os povos da Antigüidade tiveram oráculos. Na mitologia escandinava, Odin levou a cabeça do deus Mimir para Asgard para ser consultada como oráculo. Na tradição chinesa, o I Ching foi usado para adivinhação na dinastia Shang, embora seja muito mais antigo e tenha profundo significado filosófico.


Os oráculos gregos constituem um aspecto fundamental da religião e da cultura gregos. O oráculo é a resposta dada por um deus que foi consultado por uma dúvida pessoal, referente geralmente ao futuro. Estes oráculos só podem ser dados por certos deuses, em lugares determinados, pelas pessoas determinadas e se respeitando rigorosamente os ritos: a obtenção do oráculo se assemelha a um culto. Além disso, interpretar as respostas do deus, que se exprime de diversas maneiras, exige às vezes um aprendizado.


O Que é o Tarô



O Que é o Tarô - Tarot


Tarô é um jogo de cartas jogado na França e em outros países francófonos, composto por um baralho de 78 cartas. A Fédération Française de Tarot publicou as regras oficias do jogo. Jogos da mesma família com diferentes nomes são também jogados em outros países da Europa central — na região da Floresta Negra no sul da Alemanha, Suíça, Áustria, Hungria e no norte da Itália. Desde o século XVIII as cartas passaram a ser usadas para a previsão do futuro e desde fins do século XIX elas integram o cerne do esoterismo moderno juntamente com a Cabala, a astrologia e a alquimia medieval.

O Tarô Esotérico


O termo tarô esótérico refere-se ao uso das cartas de tarô como parte integrante do ocultismo moderno, juntamente com a astrologia, a alquimia e a cabala.


Estrutura


O tarô esotérico é constituido de 78 arcanos e se encontra dividido em dois grandes grupos:


Arcanos maiores


Os Arcanos maiores possuem 22 símbolos arquetípicos que revelam os estados latentes das idéias e possibilidades da vida, a saber:


01 - O Mago                   02 - A Sacerdotisa - A Papisa


03 - A Imperatriz            04 - O Imperador


05 - O Hierofante, Papa   06 - Os Enamorados


07 - O Carro                   08 - A Justiça


09 - O Eremita                10 - A Roda da Fortuna


11 - A Força                    12 - O Enforcado


13 - A Morte ( O Arcano sem nome )


14 - A Temperança           15 - O Diabo


16 - A Torre                     17 - A Estrela


18 - A Lua                       19 - O Sol


20 - O Julgamento            21 - O Mundo


22 - O Louco ( O Arcano sem número )




Arcanos menores


Os Arcanos menores que expressam os resultados e as formas das idéias, contidos no primeiro conjunto, possui 56 arcanos distribuídos por quatro símbolos básicos: o Naipe de Ouros, o Naipe de Espadas, o Naipe de Copas e o Naipe de Paus. Por sua vez, cada naipe, possui dez arcanos numerados e quatro arcanos com figuras da corte medieval (Valete, Cavaleiro, Rainha, Rei).

Conjunto de cartas do Tarot. Do pouco que se sabe sobre Arcanos Menores é que eles representam os 4 elementos (água, terra, ar e fogo). São semelhantes visualmente ao baralho comum (com o acréscimo de 4 cartas) e tratam de assuntos específicos ou direcionados. Mesmo assim, é muito difícil encontrar material sobre o conjunto de cartas ou sobre os Naipes.



As informações mais importantes sobre os naipes ainda não estão bem difundidas, pois o interesse da maior parte das pessoas se encontra nos Arcanos Maiores, mais conhecidos pelos seus nomes e símbolos. Porém, nos Arcanos Menores é que se encontram a praticidade e o direcionamento, fazendo deles um estudo extremamente interessante e complementar dentro do Tarô tomado em seu sentido esotérico.


Interpretação esotérica dos Arcanos Menores


Os Arcanos Menores representam uma das partes das cartas do Tarô. De 78 cartas, os Arcanos Menores são o maior número – 56 ao todo. Interpretar os Arcanos Menores não é a tarefa mais árdua presente num jogo de Tarô, porém muita ilusão permeia esse assunto: alguns confundem essas cartas com as do baralho tradicional utilizado para jogos lúdicos, outras acreditam ter a mesma significação das cartas do baralho cigano, outras ainda confundem com adivinhação em baralho comum. Separar esses assuntos é complicado, visto que o Tarô se mistura nessas brumas da cartomancia e mal se determinou, ainda, seu conteúdo, quanto mais sua distinção de outros métodos oraculares. Cada um tem sua importância, mas são diferentes.


Naipe de ouros


O naipe de ouros está relacionado ao elemento terra, portanto à vida material, às conquistas financeiras, profissionais e a tudo que, enfim, representa aquilo que pode ser tangível em termos materiais. No naipe de ouros existe a possibilidade de se conseguir conquistar a segurança material com trabalho, disciplina e esforço. O ser humano é ambicioso e a ambição tem relação como o naipe de ouros. Outra característica do naipe de ouros é a dedicação, o esforço, o empenho dedicados aos estudos e ao trabalho.


Naipe de Espadas


O naipe de espadas liga-se ao elemento ar e está relacionado ao poder ambivalente da mente e do pensamento.

Naipe de Copas


No tarô, o naipe de copas é ligado ao elemento água e ao mundo dos sentimentos, sendo o símbolo da taça relacionado ao coração, como receptáculo das nossas emoções.


Naipe de Paus


O naipe de paus corresponde ao elemento fogo que a tudo transforma sem ser alterado. Representado pelo bastão, está ligado ao fazer e à criatividade.


Método

A leitura do tarô é executada por meio de uma técnica específica, jogos e métodos a serem estudados. Porém, tem-se observado não ser tão simples jogar o tarô, como o imaginário popular o faz crer. Médiuns, escolhidos ou estudiosos devem seguir um longo estudo para uma leitura séria de tarô, cada qual dentro de seu contexto. Num processo mediúnico, o tarô, seria uma ligação espiritual entre o ser e o plano superior como qualquer outro instrumento o faria, tais como, a cristalomancia ou a piromancia. Por outro lado, existem as técnicas de leitura baseadas numa teoria consistente que, neste caso, serve tanto às leituras quanto à busca por autoconhecimento e o desenvolvimento espiritual.





fonte de Referência Wikipédia